Prestes a lançar o livro “O Brasil tem cura”, Rachel Sheherazade participou do Morning Show nesta sexta-feira (16) para conversar sobre os problemas políticos e sociais do país. “Nós jornalistas costumamos olhar o país com essa visão crítica, olhando o problema e as soluções. É a visão de uma cidadã comum, que se identifica muito com a população. E eu tento fazer este diagnóstico dos principais males do Brasil no livro e trazer alguns remédios”, disse ela. Conhecida por suas fortes e polêmicas opiniões, a comentarista da Jovem Pan não se intimidou e reforçou seus ideais. “O Brasil precisa de trabalho, não de apadrinhamento ou esmolas sociais”, defendeu. “Ninguém passa por cima das minorias, só que a própria concepção de democracia é para beneficiar o bem comum. É impossível atender a todos os interesses, eu acho é que o bem comum tem que ser a meta de um administrador no Brasil”, continuou. Alvo frequente das críticas, a jornalista garante ter aprendido a ignorar e continuar fazendo o seu trabalho da melhor forma em que acredita. “Hoje eu não me sinto amordaçada, mas carrego o peso da independência. Os ataques, a campanha difamatória, os blogs sujos, é muito pesado... Isso já me incomodou bastante, hoje sei separar. Eu tenho meu trabalho e tenho minha opinião, então não tenho que prestar contas com os meus críticos. Continuem falando, falem mal, mas falem de mim”, completou, aos risos.
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